Segundo O Globo, Dalton Avancini, diretor-presidente da Camargo Corrêa, afirmará em delação premiada que a empreiteira pagou por volta de R$100 milhões em propina para obter contratos de obras na usina de Belo Monte. Os valores foram divididos entre o PT e o PMDB.
Os investigadores da Operação Lava Jato acreditam que Avancini poderá detalhar o envolvimento de Fernando Baiano, apontado como lobista do PMDB, no esquema.